terça-feira, 10 de março de 2009


segunda-feira, 9 de março de 2009

XXX Encontro Nacional de Teatro na Escola

O Grupo de Teatro do Rei foi seleccionado como participante actuante no XXX Encontro Nacional de Teatro na Escola, entre 22 e 25 de Abril de 2009, a realizar nas cidades do Porto e de Gaia.



Organizado, em parceria, pelo Externato D. Dinis e pela Escola Secundária Inês de Castro, este encontro nacional pretende ser um espaço de troca de aprendizagens e de experiências para professores e alunos que desenvolvem projectos de Teatro e Expressão Dramática nas suas escolas.
Dirigido aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, o projecto não tem carácter competitivo e apresenta-se como uma oportunidade para os grupos de teatro darem a conhecer o seu trabalho, reflectirem sobre o trabalho de outros colegas e aprofundarem conhecimentos.
Os participantes têm também a possibilidade de frequentar oficinas de formação dinamizadas por profissionais, em áreas relacionadas com o teatro.
A organização do XXX Encontro Nacional de Teatro na Escola conta com a colaboração da Associação Encontros de Teatro na Escola, e com o apoio da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), da Câmara Municipal do Porto e da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.

Nova Peça: "Coro dos Maus alunos"

Autoria- Tiago Rodrigues

Grupo- Teatro do Rei

Encenação e Concepção Plástica Geral- João Costa

Vídeo- João Costa

Figurinos-Teatro do Rei

Adereços-Teatro do Rei

Música-Vários

Interpretação: Carla Gomes, Cátia Fernandes, Fábio Santos, João Mendes, Márcio Quintanilha, Margarida Ferreira, Vânia Domingues

Assistentes: Cheila Mesquita, Diana Jesus, Diogo Ferreira, João Rodrigues

Sinopse:
O coro dos maus alunos é a história de um professor contada pelos seus alunos. Pretende ser uma história sobre o poder transformador do ensino, sobre o crescimento intelectual e humano de um grupo de jovens inspirados por um professor invulgar e sobre a ameaça que o pensamento livre constitui para um sistema escolar burocrático e desumanizado, onde os valores democráticos são apenas uma fachada. É também uma história sobre o preço a pagar pela procura da verdade.
Ao longo da peça, um grupo de alunos relata o processo de expulsão do seu professor favorito. Um professor mais preocupado em ensinar os seus alunos a pensar do que a serem capazes de debitar o programa curricular. Um velho professor de filosofia com uma “alma jovem”, fã de controvérsias e promotor do espírito crítico dos seus alunos em relação à escola. Acusado de “confundir os alunos” e de manter com eles relações que ultrapassam os limites de uma relação entre professor e aluno, o professor é submetido a um processo onde as suas acções são esmiuçadas e examinadas. Impotentes perante o julgamento e punição do seu professor, resta aos alunos registar e tornar pública a injustiça que testemunharam. No entanto, é necessário primeiro garantir que são ouvidos por todos.